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Harry Crowl |
[ 1 ] | Canto (4:43) | ISRC
# BR-ZOL-08-00004 |
Violino: Zoltan Paulinyi | |||
Zoltan Paulinyi |
[ 2 ] | Acalanto n. 1 (2:23) | BR-ZOL-08-00007 |
Violino: Zoltan Paulinyi | |||
Harry Crowl |
[ 3 ] | Solilóquio III (13:43) | BR-ZOL-08-00005 |
Violino: Zoltan Paulinyi |
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Zoltan Paulinyi |
[ 4 ] | Toada (8:34) | BR-ZOL-08-00009 |
viola pomposa: Zoltan Paulinyi | |||
Harry Crowl |
[5-6] | Cambiata | |
• Proposição (4:07) | BR-ZOL-08-00002 |
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• Corolário (2:06) | BR-ZOL-08-00003 |
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viola pomposa: Zoltan Paulinyi | |||
Zoltan Paulinyi |
[ 7 ] | Oblação (2:13) | BR-ZOL-08-00010 |
viola pomposa: Zoltan Paulinyi | |||
Harry Crowl |
[ 8 ] | As impuras imagens do dia se desvanecem (13:25) | BR-ZOL-08-00001
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viola pomposa: Zoltan Paulinyi | |||
Zoltan Paulinyi |
[ 9 ] | Acalanto n. 2 (3:43) | BR-ZOL-08-00008 |
Clarinete: Felix Alonso / Violino: Zoltan Paulinyi. | |||
[10] | Pluma (1:28) | BR-ZOL-08-00011 |
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Fagote: Iracema Simon / Violino: Zoltan Paulinyi | |||
[11] | Biduo d'ouro (2:51) | BR-ZOL-08-00006 |
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• Moderato e allegro | |||
Fagote: Iracema Simon / Violino: Zoltan Paulinyi | |||
[12] | Brincadeira de Roda (3:10) | BR-ZOL-08-00012 |
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Clarinete: Félix Alonso / Fagote: Flávio Figueiredo | |||
[13] | Jesus é pregado na cruz (4:29) | BR-ZOL-08-00013 |
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• Cena XI da Via Sacra Clarinete: Félix Alonso / Violinos: Karla Oliveto e Zoltan Paulinyi |
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(Duração total: 67:01) |
Responsável pelo Setor Cultural da Embaixada do Brasil em Paris, tive a grata satisfação e o imenso prazer de apresentar, em 2008, na Sala Villa-Lobos, ao público francês o trabalho de Zoltan Paulinyi e Harry Crowl. "Imagens", mais novo produto da parceria entre Paulinyi e Crowl, traz obras dos dois compositores, interpretadas por Paulinyi, no violino e viola pomposa. O resultado é harmonioso, e fico com a certeza de estar diante dos melhores frutos da música erudita brasileira atual.
- Ruy Amaral, Ministro Conselheiro.
"Relevante este encontro artístico de Harry Crowl e Zoltan Paulinyi.
Natural de Belo Horizonte, Harry Crowl dedicou-se, de início, ao estudo do violino e da viola. Logo interessou-se de forma muito especial e definitiva pela composição. Nesta área cultivou e aprimorou sempre, ao longo do tempo, uma linguagem calcada nas mais avançadas propostas estéticas da arte musical contemporânea.
Tomando como ótimo exemplo as obras apresentadas neste CD (As impuras imagens do dia se desvanecem, Cambiata, Canto, Solilóquio III) percebe-se que a força criadora do compositor reside muito no desafio de explorar, com equilíbrio, as muitas possibilidades sonoras dos instrumentos. Sua escrita, elaborada, personalíssima, valoriza diferentes recursos técnicos do violino e da viola, sem contudo desaguar em um virtuosismo vazio. O discurso musical é denso e poético. Em poucas palavras: compõe com maestria para cordas!
São verdadeiramente significativos os muitos êxitos que tem alcançado Harry Crowl, através de gravações e execuções ao vivo de suas obras no Brasil e no exterior (Alemanha, França, Romênia, Bulgária, Eslováquia, Áustria, Suécia, Canadá). Um reconhecimento mais que merecido.
Zoltan Paulinyi, também nascido em Belo Horizonte, tem sua carreira de violinista marcada pelos sucessos auferidos em apresentações públicas, em concertos e recitais, e bem assim nas gravações que realiza. Com inteiro domínio do repertório tradicional clássico e romântico, viu-se, em certo momento de sua trajetória, em contato com a música brasileira do século XX (Camargo Guarnieri, Cláudio Santoro, Villa-Lobos), e, mais especificamente, com aquela dedicada ao seu instrumento: é reconhecido intérprete da obra violinística do nosso espetacular Flausino Vale (Ao pé da fogueira, Batuque, Casamento na roça...).
Mais adiante, conquistou o atraente repertório da música atual. Com talento e conhecimento, trouxe às partituras de Harry Crowl uma interpretação corretíssima e uma execução da mais alta qualidade, com certeza.
Compositor, Zoltan Paulinyi registra também neste CD algumas de suas inspiradas criações (Oblação, Toada, Acalantos 1 e 2, Pluma, Biduo d'ouro, Via sacra, Brincadeira de roda), demonstrando assim sua abrangente e rara vocação musical."- Ricardo Giannetti
Nascido em Belo Horizonte, MG, em 1958. Vive em Curitiba desde 1994. Professor da Escola de Música e Belas Artes do Paraná, Diretor Artístico da Orquestra Filarmônica da UFPR e, produtor colaborador da Rádio Paraná Educativa FM. Presidente da Sociedade Brasileira de Música Contemporânea (SBMC), gestão 2002/2006.
Com um catálogo de mais de 100 obras de todos os gêneros, sua música tem sido executada e radiodifundida em várias partes do Brasil assim como em quase todos os continentes. Sua extensiva colaboração com vários grupos e intérpretes tanto locais quanto internacionais como a Camerata Antíqua de Curitiba, Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra de Câmara do Amazonas, Quarteto Moyzes (Eslováquia), George Crumb Trio (Áustria) Trio Fibonacci (Canadá), Violoncelissimo (Romênia), Duo Clarineta ao Piano (Brasil/USA) entre vários outros, tem resultado em diversas encomendas e gravações.
Prêmio de Melhor Música no Festival de Cinema de Curitiba de 2003, para a trilha sonora do filme “Visionários”, de Fernando Severo. Atuou como compositor-em-residência no Visby Internationella Tonsättar Centrum, Suécia, a convite da própria instituição em 2006 e 2008. Esteve em Bucareste, Romênia em duas ocasiões recentes para assistir as estréias de suas obras Sinfonia no. 3 para 8 Violoncelos (2006), pelo Ensemble Violoncelissimo, em 2006 e, “De Fluminibus” (2006), para orquestra de cordas pela Orquestra de Câmara da Rádio Romena, em 2007, quando também esteve em Sófia, Bulgária, para um concerto de compositores brasileiros sob sua curadoria, onde sua obra “Responsórios I” (2006) para violino e 2 pianos foi estreada. Já em 2008, dois importantes concertos que incluíram obras suas foram realizados em Paris, na Embaixada do Brasil, pelo violinista Zoltan Paulinyi, que executou a obra Solilóquio III (2005/06) para violino solo, em janeiro e; na Salle Cortot, pela Orchestre de Flutes Français, que fez a primeira audição mundial da Sinfonia no.4 (2007) para orquestra de flautas. Em março, a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas apresentou a obra “Sicut erat in principio”, sob a regência do maestro Karl Martin.
Mineiro urbano de Belo Horizonte, é professor de violino e composição para jovens e crianças. Nascido em 1977, começou estudando música aos dois anos e meio de idade, realizando sua primeira apresentação como violinista na Casa da Ópera de Ouro Preto aos 8 anos, na classe do Prof. Ricardo Giannetti. Freqüentou dezenas de festivais e cursos brasileiros e europeus, tendo aulas com os violinistas Ruggiero Ricci, L. La Fosse, M. Comberti. Estudou composição com o Oiliam Lanna, tendo aulas também com Oscar Edelstein e Harry Crowl.
Tem sido solista em diversas orquestras do Brasil, Inglaterra e Itália desde os 10 anos de idade. Atuou como spalla em orquestras de festivais de música de Juiz de Fora e de Brasília. O reconhecimento de seu trabalho junto à crítica da imprensa veio através do Troféu Pró-Música "Prêmio de Revelação do Ano 1998" em Minas Gerais, e também com a vitória no Concurso Nacional de Goiânia em 2002.
Participou em mais de 20 gravações e filmagens premiadas. É responsável pelas co-produções dos discos do Duo MAGYAR (2002, incluindo obras suas), do Quinteto AMIZADE (2005) e do Trio SONARE (2008). Suas composições foram notavelmente apresentadas no Festival da Oradea (Romênia, 2002) em homenagem aos seus 25 anos, na Bienal da Funarte (Rio de Janeiro, 2005), na turné européia do Grupo SPES, que estreou obras suas na Espanha, França, Hungria e Inglaterra (2008).
Integra a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional em Brasília desde o ano 2000. Casou-se com Iracema em 2006, com quem desenvolve um intenso trabalho pedagógico de musicalização para bebês, crianças e adultos jovens de espírito.
Violino: veneziano da escola de Sanctus Seraphin, cerca de 1750 (restaurado por C.M. Del Picchia).
Arco: Carlos Martins Del Picchia, "Escudo" 2002; "Cabeça de Cisne" 1996 (para os Acalantos).viola pomposa: 5 cordas modelo Guadagnini 1765 por Carlos Martins Del Picchia, 2006.
Arco: Pfretzschner.
FelixAlonsoMorales@yahoo.com.br
Natural de Cuba, iniciou seus estudos de clarineta com o professor Roberto Medina, recebendo o título de instrumentista, professor de instrumento e de música de câmera na Escola Nacional de Música de Havana (1994). Aos 13 anos, interpretou o Concertino de Weber com a Orquestra Sinfônica de Matanzas, onde, mais tarde, assumiria o posto de primeiro clarinetista. Nos anos de 1989 e 1991, foi vencedor de dois prêmios no Concurso de Clarineta Amadeo Roldán, realizado em Cuba. Participou de duas turnês à Espanha (1994 e 1995), incluindo a gravação de dois discos. Integra o Quinteto Amizade, com o qual gravou um cd em 2005, e o Quinteto Brasília, cujo cd "Brincadeira a Cinco" aguarda lançamento.Atualmente é professor da Escola de Música de Brasília e do Colégio CEUB.
Clarinete: Buffet Crampon.
Flávio Lopes de Figueiredo Júnior, natural de São Paulo. Em 1980, iniciou seus estudos musicais na Lira Américo Pascoali em Águas de Lindóia. Teve sua formação fagotística através de vários professores (Noel Devos, Clóvis Franco, Alejandro Aizemberg e Afonso Venturieri). É Bacharel em Música com habilitação em fagote pela Universidade de Brasília, sob orientação de Hary Schweizer. Participou de várias orquestras, tais como Orquestra Jovem do Conservatório Dr. Carlos de Campos de Tatuí, Orquestra Sinfônica Municipal de Sorocaba, Orquestra Filarmônica de Goiás e foi contrafagotista da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Foi professor de fagote da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás e professor de fagote e maestro de Banda Sinfônica da Escola de Música de Brasília. Desde 1991, é integrante da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro com quem realizou em 2006 a estréia do Concertino para Contrafagote e Cordas de Fernando Moraes. No mesmo ano, participou da gravação e estréia do disco “Com Licença!” do fagotista Hary Schweizer. Também é fagotista do Quinteto de Sopros Brasília Ensemble, Duo - Clarineta e Fagote.
Mestre em música pela Universidade de Brasília (2007) instituição em que concluiu os cursos de Bacharelado em Violino (1997) sob orientação da professora Ludmila Vinecka, de Licenciatura Plena em Música (2000) e Especialização em Música de Câmera (2002).
Seus estudos de violino iniciaram-se em 1983, na Escola de Música de Brasília, onde obteve o título de Técnico em Instrumento, na classe da professora Marena Salles. Atuou como solista sob regência dos maestros Emílio de César e Elena Herrera. Fez diversos cursos de aperfeiçoamento no Brasil e em Portugal. Integrou, como convidada, a Orquestra Sinfônica de Matanzas (1997). Gravou o cd "Rabeca Moderna" (2002), de música brasileira e o cd "Quinteto Amizade" (2005). Leciona violino na Escola de Música de Brasília desde 1998.Violino: suposto Justin Derazey, cerca de 1880.
Arco: Sáránszky Pál, da coleção de Paulinyi.
Iracema SIMON (fagote)
Forma o Duo SPES com Paulinyi desde 2006, atuando principalmente na área pedagógica, divulgando a música erudita e brasileira. Apresenta-se semanalmente na Paróquia Mãe da Divina Misericórdia em Brasília (EQN 214/215, aos sábados e domingos às 18h), realizando uma média de 40 apresentações anuais.
Musicista desde 1993, começou a trabalhar com musicalização infantil em 2003 com a oficina-coral Rouxinóis. Foi coordenadora do núcleo de flauta-doce do projeto “Música para Crianças” da UnB até 2007. A partir de 2008, integra o corpo docente do INEI.
Fagote: construção de Hary Schweizer , número 34 (feito em 2002).
Para ver as partituras, basta clicar no título.
Canto (1981)
para violino
Obra composta durante o festival de inverno da UFMG, em Diamantina em 1981, para o violinista Edson Queiroz. É´ uma música que divaga por uma linguagem idiomática fortemente marcada por um discurso atonal onde a variação contínua é uma marca inconfundível. Estreada em novembro de 1990, no Instituto de Ciências Humanas e Sociais da UFOP, em Mariana, MG, por Ricardo Giannetti.
Acalanto n°. 1 (2003)
para violino
Dedicado à filha do Carlos Del Picchia, o habilidoso luthier responsável por insuflar vida aos instrumentos utilizados nesta gravação.
Solilóquio III (2006)
para violino
Com uma estrutura pré-definida em contraste com as obras anteriores, Solilóquio III é uma composição que se baseia na forma de um responsório, tal como é encontrado em obras religiosas dos sec. XVIII e XIX, especialmente em regiões de tradição latina. Esta estrutura formal compreende o esquema A-B-C-B-A sendo que as seções B se assemelham pelo uso da métrica composta (6/8, 5/8, 7/8, etc.) o que dá uma leveza quase clássica para essas passagens. A obra é de extrema complexidade técnica e utiliza os elementos idiomáticos de maneira a reforçar a polifonia. Solilóquio III é precedido por Solilóquio I (1995) para sax-tenor e Solilóquio II (2000) para violoncelo. A obra é dedicada a Atli Ellendersen que a estreou no Festival Summartónar, nas Ilhas Faroé, em 2006.
Toada (2006)
variações e tema para viola pomposa
Uma canção que brota da alma isolada nas tarefas cotidianas campestres. Não é, contudo, solitária: está alegremente cercada pelo rebuliço da natureza viva. Música inspirada nas obras da artista-plástica Marlene Godoy, buscando uma contemporaneidade absolutamente enraizada na cultura brasileira.
Cambiata (1980)
para viola
Estreada na mesma ocasião em que a composição “Canto”, em novembro de 1990, no Instituto de Ciências Humanas e Sociais da UFOP, em Mariana, MG, numa transcrição para violino solo realizada por Ricardo Giannetti. Nesta peça, o uso de um cantochão permeia o todo dando unidade formal à obra. Elementos fragmentários quebram, em vários momentos, a linha regular proposta pela melodia gregoriana. Há uma transformação de um discurso musical aparentemente muito antigo em uma linguagem atual.
Oblação (2007)
para viola pomposa
Obra inspirada num momento de meditação antecedente ao início de uma missa ordinária de julho de 2007. É uma oração musical, cuja melodia penetra o recinto mais íntimo da alma e eleva as ofertas pessoais ao trono de Deus.
As impuras imagens do dia se desvanecem (1999)
para viola pomposa
Escrita em 1999, esta peça é uma viagem por um mundo imaginário. Inspirada pelo primeiro verso do poema simbolista “The unpurged images of day recede”, do irlandês William B. Yeats, a obra mergulha numa jornada dentro de uma noite habitada por memórias muitas vezes fantásticas. Elementos virtuosísticos servem de suporte a esse trajeto sonoro que segue uma linha contínua sem retorno e repleta de surpresas. Obra escrita para a violista canadense Laura Wilcox e estreada por Zoltan Paulinyi, em maio de 2008, em Brasília.
Acalanto n °. 2 (2003)
para violino e clarinete
Dedicado à filha de Félix Alonso e Karla Oliveto, associando uma nota a cada letra do seu nome.
Pluma (2007)
para violino e fagote
Contraponto livre cujo tema associa notas às sílabas dos nomes Maria e Francisco Capelão
Biduo D'ouro (2006)
versão para violino e fagote
Dois caminhos nos são oferecidos: a decisão precisa ser tomada em meio ao atonalismo da confusa sociedade moderna. Originalmente composta para ser um didático duo de violinos, elaborei dezenas de versões para inúmeras combinações instrumentais.
Brincadeira de Roda (2005)
para clarinete e fagote
“Aquele, portanto, que se tornar pequenino como esta criança, esse é o maior no Reino dos Céus”- Mt 18,4.
Tema com variações em que a música brinca consigo mesma.
VIA SACRA
para dois violinos e clarinete (com narrador e projeção de imagens).
Cena XI: Jesus é pregado na cruz (2004)
Um olhar sobre os pregos e a madeira da cruz.
“Chegando ao lugar do Calvário, aí o crucificaram juntamente com dois ladrões, um à direita e o outro à equerda. Jesus dizia: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem.”
Lc 23, 33-34.
Temos uma enorme gratidão por todos os que nos estenderam a mão, sem os quais seria impossível sonhar e semear alegria através da música!
ORMIMAQ |
Gravação: Ricardo
Nakamura, Studio do Boy em Brasília em junho de 2008.
Arte-final: Cecília Esteves - Master Disc
Tradução: Harry Crowl e Zoltan Paulini (inglês).
Homepage: PROjECT z
Fotos: Marlene Godoy (Imagens - capa / São José
Operário - p. 2 / Flores - fundo);
Iracema Simon (Máscaras de carnaval);
Zoltan Paulinyi (Hiper-realismo I)
Fotógrafos: Rui Fachini e Sônia Guerra para as
obras de Marelene Godoy, Iracema Simon e Zoltan Paulinyi para as respectivas
obras.
Patrocínio: Ormimaq
e Duo Magyar.
Agradecimento especial ao casal Maria Vitória e Francisco Capelão e sua família, e todos os que ajudaram neste projeto, com a graça de Deus! Agradeço a gentil e importante participação dos meus amigos nas gravações! Nada disso seria possível sem o apoio da minha família e espsa. A gravação encerrou-se no dia 29 de junho de 2008, durante a Festividade de São Pedro e São Paulo.